Governo e CUFA no RS

Governo do RS assina protocolo de intenções com a instituição.


2.000 pessoas presentes no evento no Bairro Mathias Velho em Canoas.

Hoje no Bairro Mathias Velho em Canoas, durante o lançamento do território de paz, a Central Única das Favelas do Rio Grande do Sul assinou o protocolo de intenções com o Governo do RS.


Tarso Genro (Governador do Estado do RS), Manoel Soares (Coordenador CUFA RS) e Rapper MV Bill

O documento assinado por MV Bill, Manoel Soares e Tarso Genro visa ampliar as ações realizadas pela instituição e as secretarias nas comunidades gaúchas. Atualmente a CUFA RS realiza em parceria com o Governo do Estado, o projeto Mutirão Social (STDS/RS) e Gabinete Digital (Gabinete do Governador).

As parcerias serão ampliadas ainda através da Casa Civil e das secretarias: da Cultura, do Trabalho e do Desenvolvimento Social, da Secretaria da Educação, da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos, da Secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa, da Secretaria da Segurança Pública e da Secretaria do Esporte e do Lazer.


Rapper MV Bill

“Esse momento é muito importante para o Rio Grande do Sul, pois a CUFA atua em áreas onde as políticas e o poder público não alcançam.”, diz o Rapper MV Bill.


Rapper Hantaru.

No evento uma participação especial entre juventude e Brigada Militar mostra que é possível desenvolver projetos entre polícia e comunidade. O rapper gaúcho Hantaru cantou a música Não Representou com a participação especial da Banda da Brigada Militar.


MV Bill e Manoel Soares

"Vamos ampliar nossas ações no estado e levar desenvolvimento humano e social para as periferias gaúchas", diz Manoel Soares, Coordenador Estadual da CUFA RS.

Estiveram presentes no evento Ivanete Pereira, Coordenadora Institucional da CUFA RS e Janaína Bragança, Coordenadora Municipal da Canoas.

Professora responde a revista VEJA

Para Professores, e principalmente para os "pais" que possuem filhos em escolas públicas , possam refletir e assumir seu papel de pais, cobrando e exigindo disciplina de seus filhos, e aos professores, que repensem o que se pode fazer, e quando fazer, tentem de alguma forma perderem o medo de lutar por seus ideias...

RESPOSTA À REVISTA VEJA
Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberde Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador. Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira.

Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras.
Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida.
Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria.
Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores?
E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência.
Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero.
E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes”, elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas.Plano de saúde? Muito precário.

Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave.

Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite.

E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.

Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se. Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade.
Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade! E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmoEm plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!
Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO.
Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.

Vanessa Storrer - professora da rede Municipal de Curitiba!

Consciência Negra






No final da tarde desse domingo, 20, o público presente no Parque Getúlio Vargas (Capão do Corvo) entrou no ritmo de reggae, com a apresentação da banda gaúcha Produto Nacional, celebrando o último dia da Semana da Consciência Negra de Canoas 2011. Minutos antes do show de encerramento, autoridades do governo municipal e da sociedade civil se manifestaram sobre a importâcia de do 20 de novembro. "Hoje é um dia para lembrar Zumbi, e por meio dele um povo que não aceitava tutela. Consciência, reflexão e mobilização contribuem para que a sociedade brasileira reconheça esse grande legado", declarou o prefeito Jairo Jorge.

O prefeito também destacou as conquistas e avanços na inclusão do negro a partir dos últimos anos, desde o governo Lula. "Com programas como o Pro-Une, que facilitaram a inclusão do negro no ensino superior, hoje começamos a ter uma universidade com a cara do Brasil. Também compuseram o momento solene desse evento o líder do governo na Câmara de Vereadores, Ivo Fiorotti a coordenadora da Central Única das Favelas, Ivonete Pereira, o escritor Etevaldo Silveira e a titular da Coordenadoria Municipal de Igualdade Racial (COPIR), Maria Aparecida Mendes, que coordenou o evento e apresentou as atrações principais. "A transversalidade está acontecendo aqui, por meio de projetos e ações de secretarias de várias áreas", observa.

Consciência e Transversalidade

No Palco montado em uma estrutura no centro do Parque, o vocalista Paulo Dionísio demarcou seu estilo já na abertura de seu show, com a declamação da poesia "Encontrei minhas origens", de Oliveira Silveira (mentor do Dia da Consciência Negra, celebrado neste dia 20). Nas canções, temáticas afinadas com a cultura negra - como "Lamento" e "Nação" - combinaram o embalo afro-latino e poesia abordando bandeiras das lutas sociais.

Os shows deste fim de semana encerraram em grande estilo uma diversificada programação afro-cultural da Semana da Consciência Negra de Canoas 2011 realizada desde o último dia 12 pela Prefeitura de Canoas, por meio da COPIR. Desde o início da manhã, em diferentes pontos do parque, foram realizados apresentações de música, teatro dança, carnaval, artes, capoeira, literatura, além de exposições relacionadas a cultura afro-brasileira.

Na área de apresentações da entrada do parque, monitores e estudantes da rede pública municipal de ensino, integrantes dos programas Mais Educação e Escola Aberta da Secretaria Municipal de Educação, também expuseram atividades desenvolvidas no contra-turno escolar. Materias simbólicos da cultura negra, como desenhos de orixás e oferendas também integraram as exposições ao longo do parque.

A Miss Beleza Negra 2011, Alessandra Soares, também desfilava pelo parque. Residente do bairro Mathias Velho, nos seus 17 anos ela expressa a consciência sobre a amplitude do título que asume. "Esse título abre muitas portas para mim e para divulgar o movimento negro, o que também é importante", declara.

A Semana da Consciência Negra de Canoas 2011contou ainda com a participação de entidades e artistas de outras cidades da Região, como o Comitê de Promoçaõ da Igualdade Racial no Poder Público e ONGs, que congrega representantes de toda a região metropolitana, e o grupo de maracatu Nação Periférica, de Alvorada. Grupos de capoeira de Passo Fundo e Santa Catarina, também estiveram no Parque, por meio da Associação Cultural Brasileira de Capoeira Angola Liberdade Casa Grande.

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CUFA e NIKE juntos no Dia da Favela

Nike cria linha de tênis com cores e logomarca da Cufa, em comemoração ao #DiaDaFavela

Nike cria linha de tênis com cores e logomarca da Cufa
Marca participa de sorteio das chaves da Taça das Favelas, torneio de futebol de jovens das comunidades cariocas

Por Cláudio Martins

A Nike pretende se aproximar da base da pirâmide por meio do esporte. A marca é uma das patrocinadoras da “Taça das Favelas”, torneio de futebol entre jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro, que também conta com apoio da Ambev e Procter & Gamble.

A empresa participa do sorteio das chaves da competição, realizado hoje, dia 4, no Centro Esportivo e Cultural da Central Única das Favelas (Cufa), em Madureira, no Rio de Janeiro, e aproveita a comemoração do “Dia da Favela” para lançar uma coleção de tênis customizados com as cores e o logotipo da Cufa.

A data foi instituída por lei municipal para resgatar a autoestima da população que vive em áreas de risco. Até o momento, a Nike não divulgou imagens dos tênis.

Fonte: Mundo do Marketing\facebook


CUFA RS vai à BSB construir parceria

Manoel Soares, Coordenador da CUFA RS, vai à Brasília p/reunião c/MS que levará caravanas de enfrentamento ao crack aos estados.

PREVENÇÃO

Ministério da Saúde e Central Única das Favelas levarão mobilização a sete capitais brasileiras e envolverão a população com os serviços disponíveis no SUS.

O Ministério da Saúde, junto com estados e municípios, definiu em reunião em Brasília nos dias 24 e 25 um plano de trabalho em parceria com a Central Única de Favelas (CUFA), para a realização de caravanas de enfrentamento ao crack, em sete capitais do país: Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília e São Paulo. Nas caravanas, serão instalados núcleos organizados de informação e articulação social (NOIA), que atuarão na prevenção contra o crack e também na aproximação da população com os equipamentos de atenção a saúde.

A ação deve começar ainda neste ano e o objetivo é envolver atores sociais na política de reorganização dos serviços de saúde pública para o acolhimento ao dependente químico. “Nessa parceria com a Cufa, conseguimos trazer para dentro do SUS essas outras esferas fundamentais para a política de combate ao crack”, enfatizou o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a oficina que reuniu secretários municipais, representantes da Cufa dos sete estados e analistas do ministério.


Presentes na reunião, secretários municipais, representantes da Cufa dos sete estados e analistas do Ministério da Saúde.

Além da mobilização social, os núcleos atuarão na qualificação e capacitação de profissionais, buscando aproximar a população dos equipamentos de saúde disponíveis. “Muitas vezes a população não chega nesses equipamentos, dai a importância de toda uma ação na base social com os serviços em rede. É o diálogo entre governo e sociedade civil para o enfrentamento de uma pauta comum a todos, que é o problema do crack”, explicou o Presidente da Cufa, Preto Zezé.

O Ministério da Saúde vem tratando a dependência química como uma questão que envolve diversos fatores da vida do indivíduo, por isso a importância da inserção do trabalho das organizações sociais atuando em sintonia com a política de saúde mental. “Temos que oferecer um novo projeto de vida ao dependente químico porque a relação com a droga tem relação com o lugar onde ele vive, com o espaço social, a sua condição na família. Isso exige serviços de saúde diferentes para situações diferentes”, enfatizou Alexandre Padilha.

A CUFA -Organização social criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro, principalmente negros, a Central desenvolve ações relacionadas à educação, cultura e esportes. Hoje está presente em todos os estados do Brasil, reconhecida por sua capacidade de mobilização social e de materialização de ações que beneficiam milhares de jovens. Dentre as suas propostas mais recentes de ação está o enfrentamento ao crack e o reconhecimento de que este tema é prioritário na agenda do Sistema Único de Saúde.

Rio Grande do Sul

Esteve presente na reunião Dr Luiz Coronel, conceituado médico, Especialista em Psiquiatria no RS e Manoel Soares, repórter e coordenador da CUFA RS que levou a experiência desenvolvida no estado nos últimos 4 anos, quando iniciou o Projeto Circuito Papo Reto que visitou mais de 160 municípios do RS atingindo mais de 300.000 jovens da rede de ensino municipal e estadual, promotores públicos, educadores, gestores públicos, agentes de saúde e pais, abordando diretamente o combate ao uso de crack, prevenção a violência e direitos humanos.


Manoel explanando sobre as experiências da CUFA RS.

Atualmente, Manoel tem mais um aliado para o projeto, o livro “Os Zumbis da Pedra”, uma obra literária com muitas ilustrações e que aborda o tema do crack de forma lúdica em seus textos. Cuidadosamente escrito e dentro das normas do MEC, o livro rapidamente ganhou o estado, mais de 20.000 exemplares da primeira tiragem se espalharam rapidamente pelo Rio Grande do Sul e atualmente está inserido nas salas de aula de diversas escolas do estado e do Brasil, como livro referencia na temática do crack. Manoel que é um dos escritores e muito reconhecido pelo trabalho que é desenvolvido não só no Rio Grande do Sul, mas em outros estados, foi convidado a dar vida para o personagem Escudeiro da Luz, super heroi que ajuda o menino Nilinho a tirar seu irmão Nando do mundo do crack.

O LIVRO

A Central Única das Favelas do Rio Grande do Sul e a Editora, apresentam o Escudeiro da Luz em Os Zumbis da Pedra, de Manoel Soares e Marco Cena. Uma história comovente e divertida, cheia de emoções e aventuras que, sem dúvida alguma, vai muito além disso, é, antes de tudo, um alerta, uma ferramenta de prevenção ao envolvimento dos jovens com o crack ou aquilo que conhecemos como droga, mas que já tem o status de arma química de destruição em massa – a praga que invade as ruas e desestrutura famílias.



Com prefácio de MV Bill, Escudeiro da Luz invade o mundo literário retratando de forma lúdica o terrível universo das drogas onde milhares de famílias se encontram O Escudeiro da Luz não fala de problemas, mas de soluções. O texto leve e por vezes divertido nos coloca ao lado de Nilinho que junto com seu super-herói o Escudeiro da Luz entram no Mundo dos Zumbis para tentar salvar o irmão Nando. Um cenário que mistura fantasia e realidade, que traduz o horror, o ilusório e as armadilhas das drogas.


Clique na figura acima e leia os primeiros capítulos do livro O Escudeiro da Luz em Os Zumbis da Pedra de Manoel Soares e Marco Cena

Texto: @Dinora_

DIA DO BEBÊ NO PARQUE FARROUPILHA

A instituição que anualmente participa do evento, esse ano vai caprichar no stand para os pequenos. Você está convidado!

Esse ano a CUFA está preparando uma decoração e atividades especiais para os pequenos que vão estar no Parque da Redenção dia 27 de novembro.

Você é nosso convidado!

Não fique de fora!

Confira a programação detalhada no site www.pim.saude.rs.gov.br.